Esta declaração contrasta com a confiança expressa pelo presidente do BBVA, Carlos Torres, que estimou conseguir o controlo de 60% a 70% do capital. Por outro lado, o CEO do Sabadell, César González-Bueno, manifestou ceticismo quanto ao sucesso da OPA, afirmando que o BBVA só teria assegurado cerca de 12% do capital até ao momento.

A batalha pelo controlo do Sabadell intensifica-se, com o desfecho a depender da decisão dos restantes acionistas, num dos movimentos de consolidação mais observados no setor bancário espanhol.