Luís Miguel Ribeiro, presidente da AEP, afirmou que a associação será “sempre uma parte ativa” no processo e que o plano em elaboração prevê que a Exponor “continue a ser um ativo da AEP, não só na sua exploração, mas, eventualmente também na propriedade”. A AEP, que atualmente detém um contrato de arrendamento para explorar o parque até 2028, vê nos potenciais interessados uma oportunidade de parceria, considerando-se uma “mais-valia para o desenvolvimento do projeto”.

A situação atual resulta da reestruturação financeira da AEP em 2013, quando a propriedade da Exponor foi transferida para o fundo Nexponor para liquidar o passivo bancário da associação.