O júri considerou que a proposta vencedora garantia uma "melhor afetação de meios humanos e materiais". A Menzies já anunciou que "não concorda com a classificação atribuída" e que irá "iniciar de imediato o processo formal de recurso". A perda das licenças nos três maiores aeroportos nacionais colocaria a empresa "praticamente sem atividade", ameaçando o plano de recuperação da SPdH (Groundforce), que previa o pagamento faseado de cerca de 30 milhões de euros a credores como a ANA, a Segurança Social e a própria TAP até 2029.
A situação é complexa, dado que a TAP detém 49,9% da Menzies Portugal e o grupo IAG, ao qual pertence a South (via Iberia), é um dos candidatos à privatização da companhia aérea portuguesa.
Sindicatos como o Sintac e o Sitava manifestaram-se "incrédulos e indignados", alertando para os "riscos" da escolha e para as consequências para os cerca de 3.500 trabalhadores.














