A escolha recaiu sobre a Júlio Teixeira devido à sua "reputação muito forte", sendo considerada um dos "melhores centros de radioterapia" do país. A operação, assessorada pela CMS Portugal e pelo Banco Finantia do lado do comprador, e pela Morais Leitão e PwC do lado do vendedor, visa proporcionar à clínica portuguesa "acesso às melhores práticas clínicas pan-europeias, desenvolvimento profissional estruturado e investimento de capital direcionado para apoiar a expansão contínua dos seus serviços".

Este negócio é mais um exemplo da atratividade do setor da saúde em Portugal para investidores estrangeiros, que procuram ativos resilientes e com potencial de crescimento num contexto de envelhecimento da população e pressão sobre os sistemas públicos.