O Conselho de Administração do Sabadell recomendou por duas vezes a rejeição da oferta, considerando que subvalorizava a instituição. O presidente do Sabadell, Josep Oliu, manifestou "grande satisfação" com o fracasso, afirmando que "o fim da OPA é o melhor caminho para o Banco Sabadell e para o BBVA, que são duas grandes entidades que geram mais valor separadas do que juntas". Por outro lado, o presidente do BBVA, Carlos Torres, lamentou o resultado, descrevendo-o como "uma oportunidade perdida para todos", mas assegurou que o banco olha para o futuro "com confiança e entusiasmo".
A operação enfrentou também a resistência do governo espanhol e do executivo regional da Catalunha.
O governo chegou a impor condições que levaram a Comissão Europeia a abrir um processo de infração contra Espanha por interferência nas competências do Banco Central Europeu.
Com o fracasso da OPA, o Sabadell prosseguirá com o seu plano estratégico independente, que visa aumentar a rentabilidade e remunerar os acionistas.














