O comprador é o EDEN Fundo de Investimento em Participações, um fundo gerido pela Actis, sendo que o negócio aguarda ainda as aprovações regulatórias habituais.
A linha de transmissão vendida, localizada nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, tem uma extensão de 135 quilómetros. Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a EDP esclareceu que "esta transação insere-se na estratégia de rotação de ativos para a atividade de transmissão no Brasil, definida no Plano de Negócios da EDP". A empresa destacou ainda a rentabilidade da operação, referindo que "a contrapartida total representa um múltiplo de 1,6x sobre o capital próprio investido líquido de dividendos recebidos". Esta alienação permite à EDP otimizar o seu portefólio de investimentos e realocar capital para outras áreas estratégicas, mantendo o foco na criação de valor e na gestão eficiente dos seus ativos no mercado energético brasileiro, um dos seus principais focos de crescimento internacional.














