A nova licença para a Gucci, a marca mais lucrativa da Kering, entrará em vigor em 2028, após o término do contrato existente com a Coty. A operação surge como uma medida do novo CEO da Kering, Luca de Meo, para enfrentar a elevada dívida do grupo, que ascendia a 9,5 mil milhões de euros no final de junho, e a dependência excessiva da Gucci, cujas receitas caíram 25% no último trimestre. A divisão Kering Beauté, criada para diversificar as fontes de receita, registou perdas operacionais de 60 milhões de euros no primeiro semestre, o que levou analistas a considerarem a venda um "remédio amargo, mas necessário". A reação dos mercados foi positiva, com as ações de ambas as empresas a valorizarem após o anúncio, sinalizando a aprovação dos investidores a esta reconfiguração estratégica no setor do luxo.
L'Oréal adquire divisão de beleza da Kering por 4 mil milhões de euros
A L'Oréal concretizou a sua maior aquisição de sempre ao comprar a divisão de beleza do grupo de luxo Kering por quatro mil milhões de euros. Este negócio estratégico permite à Kering, detentora de marcas como Gucci e Balenciaga, reduzir a sua dívida e recentrar-se no seu negócio principal de moda, enquanto a L'Oréal expande significativamente o seu portefólio de luxo. A transação inclui a prestigiada casa de perfumes Creed, que a Kering havia adquirido em 2023 por 3,5 mil milhões de euros, e a concessão de licenças exclusivas de 50 anos para o desenvolvimento de produtos de beleza e fragrâncias das principais marcas do grupo.



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