A autoridade destacou a importância do conteúdo centrado no Reino Unido, como eventos noticiosos e desportivos locais, onde a fusão teria um impacto particularmente negativo.

A operação, proposta em janeiro de 2025, está também a ser analisada pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos.

Caso as empresas não apresentem “compromissos” ou “remédios” satisfatórios para a CMA, a fusão poderá ser bloqueada, pelo menos no mercado britânico.