Para o Novo Banco, a venda representa "uma oportunidade estratégica, posicionando o novobanco para integrar um dos maiores e mais sólidos grupos financeiros europeus". Mark Bourke, presidente executivo (CEO) do Novo Banco, afirmou que com esta integração o banco "ganha a força e a dimensão de um dos grupos financeiros mais sólidos da Europa". Por sua vez, Nicolas Namias, CEO do Groupe BPCE, destacou que o Novo Banco apresenta "sólidos fundamentos, um forte potencial de crescimento e um elevado nível de rentabilidade", acrescentando que Portugal se tornará o segundo maior mercado retalhista do grupo. O antigo governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, considerou o desfecho "um caso de sucesso, contra ventos e marés", que evitou o contágio no sistema financeiro e garantiu a continuidade do crédito à economia.