A Repsol tem vindo a analisar esta possibilidade desde 2022, quando vendeu 25% desta subsidiária ao fundo EIG, numa avaliação que na altura atingiu os 20 mil milhões de euros, incluindo dívida.

Atualmente, o valor da unidade seria significativamente maior, dado o progresso que a empresa fez no seu aperfeiçoamento.

Além da fusão com a APA, o mercado presume que existam outros candidatos e formatos para a operação, como a venda direta de uma participação a um ou mais fundos, na qual a Repsol manteria sempre uma posição maioritária de 51%.

A petrolífera continua a analisar diferentes parcerias para concretizar o seu objetivo de cotar a unidade de upstream e trazer maior liquidez ao negócio.