Com esta aquisição, o fundo Crest II passa a deter 85% do capital da Etnaga, enquanto a equipa de gestão mantém os restantes 15%.

A Impresa justificou a decisão como parte da sua estratégia para o quadriénio 2025-2028, que visa a "otimização do seu portefólio de participações e o foco nos seus negócios principais". A operação, assessorada pela sociedade de advogados PLMJ, é descrita como um "negócio relâmpago" que proporciona um alívio financeiro à dona da SIC e do Expresso, num momento em que decorrem negociações para a entrada do grupo italiano MFE no seu capital.