O acordo de 2003 prevê que o Estado possa exercer uma opção de compra, mas apenas após o término da concessão.

José Theotónio revelou que, embora esteja disponível para vender se o preço for "bom", o grupo também pode acionar uma cláusula que lhe permite comprar a participação estatal.

Se o Pestana considerar a oferta do Estado demasiado baixa, pode comprar os 51% do Estado pelo valor proposto acrescido de 10%. Esta situação coloca em aberto o futuro controlo da icónica rede de hotéis históricos, com ambos os cenários — a venda ao Estado ou a compra pelo Pestana — em cima da mesa.