Segundo o governante, “nunca nas três privatizações deste século da TAP apareceram as três companhias aéreas líderes da Europa interessadas”.

Contudo, o processo não está isento de críticas.

O presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), Pedro Costa Ferreira, considera que o sucesso da privatização dependerá mais da saúde económico-financeira da TAP do que de outros fatores. Por outro lado, o Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) manifestou preocupação, alegando que o caderno de encargos foi desenhado “à medida do comprador” e alertando que o futuro dono terá de assumir as responsabilidades financeiras decorrentes dos processos judiciais em curso movidos pelos trabalhadores.