Dinamismo do Private Equity em Portugal marcado por negócios de maior dimensão
O setor de private equity em Portugal demonstra um dinamismo crescente, com o valor médio das transações a atingir novos recordes, apesar de uma desaceleração no número de negócios. Este movimento reflete uma transformação estrutural e uma consolidação do mercado, com os fundos a desempenharem um papel cada vez mais crucial no financiamento da inovação e no crescimento empresarial. Uma análise da Bain & Company revela uma tendência clara no setor do consumo, onde, “independentemente do número de negócios, o valor médio das transações tem crescido a um ritmo cada vez mais expressivo”, segundo o sócio André Carvalho. Esta dinâmica aponta para uma consolidação do mercado de private equity. O papel destes fundos é considerado “absolutamente fundamental” por Stephan de Moraes, presidente da Associação Portuguesa de Capital de Risco (APCRI), que defende a criação de um Fundo de Fundos gerido pelo Banco de Fomento para canalizar capital de forma mais eficiente. No entanto, o especialista alerta que captar investimento em Portugal continua a ser um desafio, uma vez que investidores institucionais e famílias tendem a preferir ativos mais tradicionais e de menor risco, como o imobiliário. Para impulsionar o setor, Moraes considera essencial não só o Fundo de Fundos, mas também a criação de incentivos às fusões e aquisições e um maior envolvimento dos investidores institucionais privados, à semelhança do que acontece em mercados mais maduros.


Artigos
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Na véspera da assembleia-geral de acionistas, a Impresa divulga projeções financeiras até 2028. Sublinha, no entanto, que foram elaboradas em junho, ou seja, antes do anúncio da entrada dos italianos da MFE no seu capital.

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Para transformar objectivos em metas reais (no caso, objectivos financeiros) é preciso, mais do que vontade, um plano. Olhar para os números, definir prazos, delinear métodos são etapas essenciais para que o desejo de “poupar mais” se torne realidade em 2026. Conteúdo Reservado “O problema das resoluções financeiras não é a falta de vontade, é a falta de plano”, lê-se na publicação do Doutor Finanças, que reúne um conjunto de conselhos para que esta resolução de Ano Novo não se perca ao longo d






