A privatização é uma exigência decorrente da ajuda estatal de 453,25 milhões de euros aprovada pela Comissão Europeia em 2022, que impôs o desinvestimento de uma participação de controlo na companhia.
Privatização da Azores Airlines avança com controvérsia e mudança de liderança
O processo de privatização da Azores Airlines, a componente internacional do grupo SATA, avança num clima de instabilidade e controvérsia, marcado pela demissão do seu presidente e por críticas à falta de transparência. A venda da companhia aérea açoriana é uma condição imposta pela Comissão Europeia no âmbito do plano de reestruturação e ajuda estatal. O processo de venda decorre em simultâneo com uma mudança na liderança do grupo SATA: o presidente do conselho de administração, Rui Coutinho, apresentou a sua demissão, sendo substituído pelo diretor financeiro, Tiago Santos. O Governo dos Açores justificou a nomeação como uma forma de “assegurar a necessária continuidade e estabilidade” durante a implementação do plano de reestruturação, que inclui a alienação da Azores Airlines. O concurso para a privatização recebeu apenas uma proposta, do consórcio Atlantic Connect Group, no valor de 17 milhões de euros por 85% do capital social. O executivo açoriano já solicitou a Bruxelas a prorrogação do prazo para a conclusão da venda até ao final de 2026. No entanto, o processo foi classificado como “muito pouco transparente” por Ricardo Penarroias, presidente do Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC).



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