O banqueiro alinha-se com a posição do Ministro das Finanças, defendendo que é vantajoso “não ter demasiada concentração em termos da propriedade do setor bancário num só país”.
A entrada do BPCE, descrito como o segundo maior banco francês por capitais próprios e o quarto na Europa, aumenta a diversidade de acionistas no setor bancário português, onde a presença francesa era reduzida. A cultura descentralizada e de proximidade ao cliente do BPCE é apontada como um fator positivo para o futuro do Novobanco. Além disso, a decisão do grupo francês de eleger Portugal como o seu segundo principal mercado na Europa é interpretada como um sinal de confiança e um reflexo do crescente interesse do investimento direto estrangeiro no país. Esta operação marca um passo importante na resolução do legado do Banco Espírito Santo e na consolidação de um sistema bancário que Horta Osório descreve como estando “num dos melhores momentos de que me recordo nos últimos 30 anos”.












