Os candidatos aprovados serão depois convidados a apresentar propostas não vinculativas, detalhando o preço, planos de investimento para a frota e respeito pelos compromissos laborais. Numa fase posterior, os proponentes selecionados apresentarão propostas vinculativas.

O processo culminará com a escolha da melhor proposta pelo Conselho de Ministros.

A privatização ocorre num contexto em que a ajuda estatal à TAP foi contestada judicialmente por concorrentes como a Ryanair, que viu os seus recursos negados pelo Tribunal de Justiça da UE, validando assim o apoio concedido a Portugal.

O Governo estima que todo o processo possa demorar cerca de um ano, dependendo das autorizações regulatórias.