O Governo dispõe agora de um prazo de 20 dias para convidar os interessados a apresentarem propostas não-vinculativas, dando início a uma etapa que poderá durar até 90 dias. O caderno de encargos define critérios rigorosos para os potenciais compradores, incluindo receitas superiores a 5 mil milhões de euros, experiência comprovada no setor, capacidade financeira e idoneidade. O processo, que se prevê durar cerca de um ano, abrange não só a TAP, mas também a Portugália, a Unidade de Cuidados de Saúde TAP, a Cateringpor e a SPdH (antiga Groundforce). Os candidatos terão de detalhar não apenas o preço de aquisição, mas também os seus planos de investimento para o reforço da frota, manutenção e engenharia, a aposta em combustíveis sustentáveis e o respeito pelos compromissos laborais. A complexidade do processo, que envolve múltiplas fases e a assessoria de entidades como o Bank of America e a Uría Menéndez, reflete a importância estratégica da TAP para o país e a necessidade de garantir um parceiro que assegure o seu crescimento e a manutenção do seu papel como um hub relevante na aviação mundial.
Privatização da TAP avança com três gigantes europeus na corrida
O processo de privatização da TAP entrou numa nova fase com a entrega do relatório da Parpública ao Governo, que avalia as manifestações de interesse dos três grandes grupos de aviação europeus: Air France-KLM, Lufthansa e IAG. Este passo crucial marca o início formal da análise das candidaturas para a alienação de 49,5% do capital da companhia aérea, com 5% adicionais reservados aos trabalhadores.


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