A transação, prevista para 2026, reforçaria significativamente a escala e a presença do grupo no setor da mobilidade.
A concretizar-se, a fusão daria origem a uma frota combinada de aproximadamente 2,3 milhões de veículos. A Athlon gere atualmente mais de 400 mil veículos em 10 países europeus, enquanto a Arval gere 1,9 milhões. A operação insere-se na estratégia da Arval de reforçar a sua posição em mercados prioritários, como os Países Baixos, França e Alemanha, onde as carteiras de clientes das duas empresas são consideradas “altamente complementares”.
Thierry Laborde, COO do BNP Paribas, sublinhou que a aquisição “representaria um passo fundamental na estratégia de mobilidade do BNP Paribas”.
Por seu lado, Alain van Groenendael, CEO da Arval, destacou o potencial para alargar o acesso dos clientes da Athlon aos serviços e ao know-how da Arval em toda a Europa.
Do lado do Mercedes-Benz Group, a venda é vista como uma oportunidade para abrir novos caminhos de desenvolvimento para a Athlon. A conclusão do negócio está prevista para 2026, sujeita aos processos de consulta dos trabalhadores e à aprovação das autoridades regulatórias competentes.











