A aquisição é considerada a mais significativa do ano no panorama empresarial português, não só pelo seu valor surpreendentemente elevado, mas também pelo seu impacto simbólico.
A venda representa o culminar de mais de uma década de incertezas e desafios para a instituição que emergiu como o "banco bom" da resolução do BES. Este desfecho marca um ponto final num dos capítulos mais turbulentos da história financeira recente de Portugal, transferindo o controlo de um dos principais bancos do país para um dos maiores grupos bancários cooperativos da Europa.
A integração no BPCE deverá proporcionar ao Novobanco estabilidade acionista e acesso a uma plataforma internacional robusta, essenciais para o seu desenvolvimento futuro.
Embora os artigos não aprofundem novos detalhes técnicos da transação, a sua importância é sublinhada pelo facto de ser consistentemente referida como o marco empresarial de 2025, encerrando um ciclo de intervenção pública e privada na reestruturação do sistema bancário nacional.











