
Greve na Menzies causa caos nos aeroportos portugueses em época alta
A greve dos trabalhadores da Menzies (antiga Groundforce), convocada pelo Sindicato das Indústrias Metalúrgicas e Afins (SIMA) e pelo Sindicato dos Transportes (ST), está a gerar um impacto considerável no setor da aviação em Portugal, especialmente por ocorrer em plena época alta de verão. A paralisação, que afeta os serviços de assistência em terra a passageiros e bagagens da TAP, está agendada para cinco períodos de quatro dias, abrangendo os fins de semana entre 25 de julho e o início de setembro. As consequências imediatas foram o cancelamento de dezenas de voos nos aeroportos nacionais, com um dos dias a registar 36 cancelamentos só em Lisboa, afetando milhares de passageiros. Embora as reivindicações concretas dos trabalhadores não sejam detalhadas nos artigos, menciona-se a intenção de “repor a legalidade”, com a consciência de que melhorias salariais e de condições “não acontecem de um dia para o outro”. A resposta das autoridades incluiu a decretação de serviços mínimos pelo Tribunal Arbitral para voos críticos, como os de emergência, militares, de Estado e ligações essenciais com as Regiões Autónomas. O foco mediático tem sido largamente direcionado para os direitos dos passageiros, com especialistas a sublinharem as obrigações das companhias aéreas. Segundo Anton Radchenko, CEO da AirAdvisor, as transportadoras são responsáveis por garantir assistência, como refeições e alojamento, e oferecer a remarcação ou o reembolso dos voos. Adicionalmente, os passageiros têm direito a indemnizações por bagagem extraviada, que podem atingir os 1.920 euros, conforme a legislação europeia.



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