Greve na Menzies Provoca Caos nos Aeroportos Nacionais
Uma greve dos trabalhadores da Menzies (antiga Groundforce), que presta assistência em terra à TAP, está a provocar perturbações significativas nos aeroportos portugueses, resultando no cancelamento de dezenas de voos. A paralisação, que se estende por vários fins de semana de verão, levanta questões sobre os direitos dos passageiros afetados. A greve, convocada pelo Sindicato das Indústrias Metalúrgicas e Afins (SIMA) e pelo Sindicato dos Transportes (ST), está a ter um impacto considerável na operação aérea, especialmente no aeroporto de Lisboa. As notícias reportam o cancelamento de dezenas de voos, com um artigo a mencionar 36 voos cancelados (22 partidas e 14 chegadas) e outro a referir pelo menos 15 partidas e 12 chegadas. Esta é a primeira de cinco paralisações de quatro dias, planeadas para os fins de semana até ao início de setembro, o que ameaça prolongar o caos durante o pico da época turística. As reivindicações dos trabalhadores visam a “reposição da legalidade”, segundo um dos artigos. Perante os constrangimentos, o debate sobre os direitos dos passageiros intensificou-se. Anton Radchenko, CEO da AirAdvisor, esclareceu que, embora a greve seja uma circunstância extraordinária que pode não dar direito a indemnização por atrasos, as companhias aéreas mantêm a responsabilidade de prestar assistência, como refeições, alojamento e remarcação de voos. Adicionalmente, os passageiros têm direito a compensação por bagagem extraviada. Para mitigar o impacto, o Tribunal Arbitral decretou serviços mínimos para voos considerados essenciais, como as ligações às Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, voos militares, de Estado e de emergência.



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