
Greve de Taxistas em Luanda Suspensa Após Escalar para Violência e Vandalismo
Uma greve convocada pelos taxistas em Luanda, Angola, foi suspensa após o segundo dia de paralisação ter sido marcado por atos de vandalismo, pilhagens e confrontos. A associação de taxistas demarcou-se da violência, que o Ministério do Interior classificou como um “ataque ao Estado democrático e de direito”. A paralisação, cujas causas não são detalhadas nos artigos, rapidamente escalou para uma situação de desordem pública. O segundo dia da greve foi pautado por “ações criminosas”, resultando na detenção de mais de 100 pessoas implicadas nos atos de vandalismo. A situação levou a Associação Nacional dos Taxistas de Angola (ANATA) a cancelar a greve, demarcando-se dos incidentes e atribuindo a violência a “oportunistas” que se aproveitaram do protesto. A reação do governo foi firme, com o Ministério do Interior a condenar os acontecimentos como um atentado à ordem pública. A crise ultrapassou a esfera laboral, levantando questões sobre a responsabilidade do Estado. A Associação Justiça, Paz e Democracia (AJPD), uma organização não-governamental, instou os cidadãos lesados a apresentarem queixa contra o Estado angolano pela sua incapacidade de garantir a segurança de pessoas e bens durante os tumultos. Este desfecho evidencia as tensões sociais subjacentes em Luanda, onde um protesto setorial pôde degenerar numa crise de segurança com implicações políticas e legais.



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