A paralisação, cujas causas específicas não foram detalhadas nos artigos, teve um impacto direto na operação aeroportuária, afetando passageiros com voos cancelados.
O setor de 'handling' é crucial para o funcionamento dos aeroportos, assegurando serviços como o carregamento e descarregamento de bagagens, a assistência às aeronaves em terra e o transporte de passageiros entre o terminal e o avião. Uma greve neste setor tem, por isso, a capacidade de gerar um efeito dominó, causando atrasos e cancelamentos em cadeia. Em resposta à paralisação, a administração da Menzies ativou um plano de contingência com o objetivo de minimizar os constrangimentos para as companhias aéreas e os passageiros. A empresa fez questão de comunicar que a sua resposta à greve seria implementada com “total respeito pelos direitos dos trabalhadores”, procurando equilibrar a defesa dos seus interesses operacionais com as obrigações legais e éticas perante os seus colaboradores.
A prioridade declarada foi “assegurar a continuidade operacional e a qualidade dos serviços”, ainda que em circunstâncias adversas.
A situação levou à divulgação de conselhos para os passageiros afetados, sublinhando o impacto público do conflito laboral e a importância estratégica dos serviços de assistência em terra para a aviação comercial.