As conclusões relativas a casos específicos em Ansião e Montemor-o-Velho descartaram um nexo de causalidade direto, com a peritagem médica a indicar que, devido à idade avançada e à gravidade das condições das vítimas (paragem cardíaca), “o desfecho seria provavelmente semelhante, mesmo em condições otimizadas”.

No entanto, a investigação global da IGAS já concluiu que, em dois dos doze casos analisados, os óbitos estiveram associados ao atraso no socorro, confirmando as consequências fatais da paralisação.