A associação sindical classifica este comportamento como "repleto de injustiça e imoralidade por parte da instituição PSP para com os seus profissionais".

A denúncia sublinha que esta privação constante do descanso e da vida pessoal e familiar está a levar os agentes a um "imenso estado de revolta e exaustão".

A ASPP/PSP reitera que tem vindo a alertar as diversas instâncias, desde comandos locais ao Governo e partidos políticos, para a "escassez de polícias e quais as suas consequências", sendo o corte sistemático de folgas uma das mais visíveis.

A situação expõe a pressão extrema sobre os efetivos existentes e levanta sérias preocupações sobre o bem-estar dos agentes e a sustentabilidade da capacidade operacional da PSP na região.