Guadalupe Simões, dirigente do SEP, alerta que, se a situação se mantiver, o sindicato terá de "decidir formas de luta", incluindo a greve.
As reivindicações centrais passam pela contratação de mais profissionais, pela valorização da carreira e pela melhoria das condições de trabalho para garantir a qualidade e segurança dos cuidados prestados aos utentes.













