Como resposta à convocatória, o tribunal decretou serviços mínimos para mitigar o impacto nos passageiros e nas operações aéreas.

Apesar desta medida, a ANA – Aeroportos da Madeira alertou os passageiros para a possibilidade de perturbações, recomendando a confirmação dos voos junto das companhias aéreas.

A tensão entre o sindicato e a empresa subiu de tom, com o SIMA a anunciar a intenção de avançar com um processo em tribunal contra a Menzies, indicando que o diferendo extravasa a negociação laboral direta.

Embora os primeiros relatos apontem para um “impacto reduzido” no início da paralisação, a extensão da greve e o conflito judicial sugerem um período de incerteza e potencial perturbação no setor da aviação em Portugal.