Sentem-se como “peças descartáveis”, afirmando que a agência não funcionaria sem o seu contributo.

Os trabalhadores criticam a recente atribuição de 20,53 milhões de euros à AIMA para contratar mais serviços de mediação, temendo que esta verba sirva para “perpetuar a precariedade, discriminação e a insegurança” em vez de integrar os profissionais existentes.

O grupo tentou, sem sucesso, obter respostas do conselho diretivo sobre a sua situação e sobre aumentos salariais prometidos.

A principal reivindicação é a abertura de um concurso público que lhes permita integrar o mapa de pessoal da AIMA, pondo fim a um modelo que consideram exploratório e que contrasta com a missão de integração da própria agência.