Além disso, os profissionais do setor pedem a criação de incentivos que tornem a carreira mais atrativa e que ajudem a reter os operacionais no sistema.

Outro ponto central da contestação é a exigência de um maior investimento por parte do Estado no setor da proteção civil.

Os manifestantes defendem que os recursos atuais são insuficientes para garantir uma resposta eficaz às emergências, desde o combate a incêndios a outras operações de socorro. A escolha do local do protesto, junto ao centro do poder político, visa pressionar diretamente o Governo e os deputados a tomarem medidas concretas para resolver os problemas que afetam o setor há vários anos.