Para o SMD, esta iniciativa "banaliza o ato clínico ao convertê-lo numa transação comercial e estabelece um precedente grave".

O sindicato manifesta várias preocupações, nomeadamente a transformação de atos médicos em "instrumentos de captação comercial", o potencial para induzir os consumidores em erro e a desvalorização do próprio ato médico.

No comunicado, o SMD afirma que "a saúde oral não é moeda de troca" e que "a saúde não tem etiqueta de supermercado".

Face à gravidade da situação, o sindicato apela a uma "intervenção imediata da ASAE e das entidades reguladoras competentes", solicitando uma avaliação da conformidade jurídico-regulatória da campanha promocional.