Em resposta, a Federação Nacional dos Médicos (FNAM) culpou o Executivo pela situação.

Joana Bordalo e Sá, dirigente da FNAM, denunciou o que considera ser “propaganda eleitoralista” por parte do Governo, garantindo que, enquanto não houver negociação com os médicos, a situação irá manter-se.

O bastonário da Ordem dos Médicos, Carlos Cortes, também acusou a direção executiva do SNS de falhar na resolução dos problemas.

Este episódio expõe a extrema dependência do Serviço Nacional de Saúde em médicos prestadores de serviços para garantir o funcionamento das urgências e revela a profunda crise e o conflito laboral no setor da saúde, com consequências diretas e graves para os utentes.