Movimento 'Insubmissão Médica' Exige Fim da 'Roleta Russa' nas Urgências
Um grupo de médicos, organizados no movimento “Insubmissão Médica”, enviou uma carta à Ministra da Saúde, Ana Paula Martins, exigindo medidas urgentes para resolver a crise no Serviço Nacional de Saúde (SNS). As principais reivindicações centram-se na criação de um novo pacote de incentivos para fixar profissionais em zonas carenciadas e no fim do que descrevem como o funcionamento em “roleta russa” das urgências. O movimento, que nasceu de uma petição pública com mais de 9.500 assinaturas, defende que a Direção Executiva do SNS e as unidades locais de saúde têm demonstrado uma “chocante incompetência” na gestão dos serviços de urgência. Como solução, propõem a criação de uma comissão de coordenação das urgências que fique na dependência direta da ministra. Para combater a carência de médicos no interior e nas periferias, os profissionais recuperam propostas do relatório da Ordem dos Médicos de 2022, sugerindo um pacote de incentivos que inclui progressões mais rápidas na carreira, majoração salarial sobre as horas extraordinárias e o alargamento destes benefícios aos médicos internos que realizem a sua formação em zonas ou especialidades carenciadas. O movimento defende ainda um maior envolvimento das autarquias na fixação de médicos, através de apoios ao alojamento. Apesar de se afirmarem como um movimento independente das estruturas sindicais, os médicos pedem uma reunião com a tutela para apresentar as suas propostas. O Ministério da Saúde já manifestou disponibilidade para receber os representantes do movimento, mantendo uma “política de diálogo aberto e construtivo”.



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