Durante o Dia da Mobilidade, o presidente do ACP, Carlos Barbosa, criticou a formação obrigatória para motoristas TVDE, considerando-a, em muitos casos, um mero “ato administrativo” que não assegura a preparação necessária.
Para corrigir esta falha, o ACP propõe a introdução de um exame prático de condução, para além da prova teórica de código já existente. Carlos Barbosa afirmou que “muitos condutores não têm competências de condução adequadas e nem falam português”, situação que considera inaceitável e que representa um “risco para passageiros”.
Com mais de 39 mil veículos TVDE registados em Portugal, o ACP sublinha a dimensão do problema e recorda que a Lei TVDE (n.º 45/2018) permanece num impasse há quatro anos.
A associação já solicitou audiências ao Ministro das Infraestruturas e aos grupos parlamentares para apresentar propostas concretas, incluindo a implementação de uma plataforma de partilha de dados do IMT para verificação em tempo real da legalidade de condutores e veículos, e um reforço imediato da fiscalização.













