O Governo defende que a medida visa simplificar o processo e reduzir custos para os candidatos, mas as associações do setor insistem que a condução acompanhada por tutor deve ser apenas um complemento e não um substituto da formação profissional. A polémica surge numa altura em que Portugal continua acima da média da União Europeia em número de vítimas mortais por milhão de habitantes, o que reforça os receios de que uma menor exigência na formação possa agravar a sinistralidade nas estradas.