A resolução do conflito traduziu-se num aumento adicional de 20 euros no vencimento base para todos os trabalhadores, sindicalizados ou não, pondo fim à paralisação prevista. No continente, cerca de 80 trabalhadores de empresas de transportes municipais de Coimbra, Barreiro, Bragança, Portalegre, Nazaré e Sintra manifestaram-se em Lisboa.
A ação de protesto, organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local e Regional (STAL), teve como principal reivindicação a valorização salarial e a manutenção dos serviços como públicos. A presidente do STAL, Cristina Torres, anunciou que, como forma de pressionar os autarcas, "os trabalhadores decidiram marcar uma greve de todos estes serviços para o dia 10 de novembro". Estas ações, embora distintas geograficamente, partilham um objetivo comum: a exigência de melhores salários e condições de trabalho, num setor essencial para a mobilidade das populações.














