A dirigente da Comissão Executiva da CGTP, Ana Pires, confirmou que os pré-avisos abrangeram setores cruciais da economia, como o comércio e serviços, a indústria, e a hotelaria e restauração.
Um exemplo específico foi a Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Elétricas, Farmacêutica, Celulose, Papel, Gráfica, Energia e Minas (Fiequimetal), que emitiu um pré-aviso de greve com vigência entre as 00:00 e as 23:59 do dia da manifestação.
Esta tática sindical foi fundamental para assegurar uma mobilização massiva, transformando as manifestações numa jornada de luta que paralisou parcialmente a atividade em diversas empresas e setores. A emissão destes pré-avisos de greve demonstra a articulação entre as diferentes estruturas da CGTP e a sua capacidade de organizar uma resposta coordenada e abrangente, não se limitando a uma mera concentração, mas conferindo-lhe o peso de uma paralisação laboral com impacto económico e social.














