O secretário-geral, Tiago Oliveira, enquadra a proposta governamental como "uma resposta integral às pretensões do capital que os patrões aplaudem" e uma "agressão aos trabalhadores" que agrava os problemas já existentes na legislação.

A central sindical considera que as medidas propostas representam um "assalto aos direitos fundamentais e de afronta à Constituição".

A ameaça de uma greve geral num "futuro próximo" sinaliza uma potencial escalada do conflito social, demonstrando a prontidão da CGTP para intensificar as formas de luta caso as suas reivindicações não sejam atendidas.