Por outro lado, a administração, liderada por Paulo Ribeiro, contestou estes números, afirmando que apenas quatro dos oito enfermeiros escalados aderiram e que três do lar e residências assistidas não paralisaram.
A administração refuta as acusações de falta de diálogo, mas admite não ter “condições financeiras necessárias para aceitar a proposta apresentada pelo SEP”, sugerindo que a negociação deve ser enquadrada no contrato coletivo da rede mutualista e não apenas na carreira de enfermagem.













