O dirigente sindical Hélder Borges alertou que a situação representava um risco, sendo necessário corrigir os horários “antes que aconteça uma desgraça”.

A responsabilidade foi atribuída tanto à UNIR, por definir os horários, como à operadora Feirense, por aceitá-los.

Em resposta, a Transportes Metropolitanos do Porto (TMP), gestora da marca Unir, afirmou que “não detetamos nenhum horário que seja impossível de realizar” e que as questões laborais são da responsabilidade da empresa operadora.

Perante o impasse, os trabalhadores optaram por suspender a greve, priorizando o diálogo mediado pelas entidades reguladoras para garantir a segurança dos transportes, tanto para os motoristas como para os utentes, mantendo, no entanto, as reivindicações salariais e de condições de trabalho.