Segundo a dirigente, estas entidades chegaram a assumir um compromisso para um acordo parcial em julho, mas “recuaram, provavelmente por ordens ministeriais”.

A nova proposta de ACT da FNAM inclui a reposição do horário semanal de 35 horas, a recuperação do poder de compra perdido e a integração do internato na carreira.

Joana Bordalo e Sá responsabilizou o primeiro-ministro pela situação, acusando o Governo de promover uma “privatização que neste momento já nem é encapotada, é mesmo às claras”, ao mesmo tempo que o SNS se degrada.

Caso o bloqueio negocial persista, a FNAM ameaça avançar para a fase de mediação.