A administração da ULS negou ter recebido "qualquer diretriz ou orientação do Ministério da Saúde", justificando a suspensão provisória dos contratos com "motivos estratégicos de gestão e de forma a realizar uma reavaliação rigorosa dos custos". Após uma reunião de emergência solicitada pelo SEP, o Conselho de Administração recuou, prometendo que, "no prazo de 15 dias, caso os profissionais assim o desejem, todos serão efetivamente contratados". Este desfecho pôs termo a um conflito que expôs a precariedade dos contratos sazonais e o debate sobre os modelos de gestão no SNS.