A administração da ULS negou ter recebido "qualquer diretriz ou orientação do Ministério da Saúde", justificando a suspensão provisória dos contratos com "motivos estratégicos de gestão e de forma a realizar uma reavaliação rigorosa dos custos". Após uma reunião de emergência solicitada pelo SEP, o Conselho de Administração recuou, prometendo que, "no prazo de 15 dias, caso os profissionais assim o desejem, todos serão efetivamente contratados". Este desfecho pôs termo a um conflito que expôs a precariedade dos contratos sazonais e o debate sobre os modelos de gestão no SNS.
Conflito na ULS de Braga Termina com Promessa de Readmissão de Enfermeiros
A não renovação do contrato de dezenas de enfermeiros na Unidade Local de Saúde (ULS) de Braga gerou um conflito laboral significativo, envolvendo o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) e a administração hospitalar. O caso suscitou acusações de motivações políticas e culminou com a promessa de readmissão dos profissionais. O conflito eclodiu quando a ULS de Braga informou, na véspera do término dos contratos, que não renovaria a ligação laboral com cerca de 40 a 48 enfermeiros contratados ao abrigo do plano de contingência de verão. Segundo o SEP, a administração tinha previamente garantido a celebração de novos contratos para o plano de inverno, o que levou o sindicato a acusar o Governo de impor limites à contratação com o objetivo de "privatizar a ULS de Braga" e entregá-la a uma Parceria Público-Privada (PPP). Esta posição foi ecoada por utentes, que consideraram a decisão "inadmissível" face à já sentida falta de profissionais.



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