No entanto, segundo os queixosos, a direção da associação não só recusou a proposta como também se mostrou indisponível para qualquer tipo de negociação.

Em resposta, os dois bombeiros decidiram avançar com uma manifestação pública, posicionando-se em frente às instalações do quartel para dar visibilidade ao seu descontentamento.

Os artigos disponíveis não detalham quais as funções específicas que estiveram na origem do conflito, nem qual a resposta formal da direção da associação humanitária às acusações de discriminação. O protesto, embora de pequena escala, evidencia um conflito laboral localizado no seio de uma corporação de bombeiros, levantando questões sobre as condições de trabalho e a gestão de recursos humanos nestas instituições.