A mobilização visa pressionar o Governo a dar respostas concretas aos problemas que afetam as forças de segurança. As ações de protesto e sensibilização estão planeadas para locais de grande visibilidade na capital.
No dia 21, o sindicato estará na Estação do Oriente a distribuir folhetos. No dia 22, a concentração será no Terminal Fluvial do Terreiro do Paço, em frente ao Ministério das Finanças. No dia 23, o protesto desloca-se para a zona de chegadas do aeroporto Humberto Delgado. As ações culminam no dia 24, no Terreiro do Paço e na Rua Augusta, coincidindo com uma reunião agendada entre o Sinapol e o Ministério da Administração Interna.
O sindicato considera “inaceitável a recorrente negligência do Governo” em não rever diplomas legais essenciais para o futuro da segurança pública.
Segundo o Sinapol, esta desvalorização da carreira tem “consequências diretas e alarmantes”, como a redução do efetivo e um número cada vez menor de candidatos à profissão.
Com estes protestos, o sindicato exige um “diálogo sério e soluções concretas” para corrigir injustiças, melhorar as condições de trabalho e garantir uma remuneração digna.














