As ações visam pressionar o Governo a dar resposta aos "graves e cada vez mais agonizantes problemas que afetam as forças de segurança". As ações de protesto e sensibilização terão lugar em locais estratégicos da capital para maximizar a visibilidade da luta.
No dia 21, o SINAPOL estará na Gare do Oriente a distribuir folhetos; no dia 22, a concentração será no Terminal Fluvial do Terreiro do Paço, em frente ao Ministério das Finanças; no dia 23, o protesto desloca-se para a zona de chegadas do Aeroporto Humberto Delgado; e, no dia 24, as ações terminarão no Terreiro do Paço e na Rua Augusta, coincidindo com uma reunião agendada entre o sindicato e o Ministério da Administração Interna. O SINAPOL considera "inaceitável a recorrente negligência do Governo" em não rever diplomas fundamentais para o futuro da segurança pública. O sindicato alerta para as "consequências diretas e alarmantes" da desvalorização da carreira, como a redução do efetivo e a diminuição do número de candidatos, exigindo do executivo um "diálogo sério e soluções concretas". Este conjunto de protestos do SINAPOL soma-se à manifestação nacional convocada por outro sindicato, o SPP/PSP, para o dia 16 de outubro, evidenciando um clima de forte contestação e descontentamento generalizado no seio da Polícia de Segurança Pública.














