A adesão já foi confirmada em Coimbra, antecipando perturbações no serviço.
A paralisação abrange os trabalhadores dos serviços de transportes coletivos de diversos municípios portugueses. Em Coimbra, os trabalhadores dos Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC) decidiram, em plenário, aderir à greve nacional.
A decisão reflete o descontentamento da classe com as suas condições laborais e salariais.
Embora os artigos não detalhem as reivindicações específicas a nível nacional, a adesão local em Coimbra sinaliza que as preocupações são partilhadas por trabalhadores de diferentes regiões.
A greve, com duração de 24 horas, deverá causar constrangimentos significativos na mobilidade urbana nos concelhos onde os serviços de transporte são municipalizados e onde a adesão se verificar.
A convocatória pelo Sindicato da Administração Local e Regional indica que as questões em causa estão ligadas ao enquadramento geral dos trabalhadores da administração local, que procuram através desta paralisação pressionar as autarquias e o Governo a negociar melhores condições.
A falta de mais pormenores nos artigos impede uma análise mais aprofundada das causas e dos possíveis desfechos, mas a confirmação da greve em Coimbra demonstra o potencial impacto da mobilização.













