As negociações entre a administração e o sindicato sobre a valorização das carreiras continuam. A paralisação, que ocorreu a 10 de outubro, teve uma adesão de apenas 19% no turno da manhã, entre as 06h00 e as 13h00, segundo a EMARP. A empresa garantiu que a greve “não teve impacto no normal funcionamento dos serviços de recolha de resíduos sólidos e de limpeza”.
As reivindicações do sindicato focam-se na valorização dos salários e na progressão da carreira dos funcionários.
A administração da EMARP manifestou surpresa com a marcação da greve, afirmando que se encontrava “em curso um processo negocial aberto e ativo, iniciado no ano passado”. No âmbito desse processo, ficou acordado que em 2025 seria iniciada uma nova ronda negocial.
O ponto de discórdia parece ser a reivindicação do sindicato de uma valorização remuneratória “baseada unicamente na antiguidade”, à qual a empresa contrapôs uma proposta que considera não só o tempo de serviço, mas também “o mérito, apurado através das avaliações de desempenho realizadas ao longo dos anos”.
A empresa considera a sua contraproposta “equilibrada”.












