A Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) realizou uma ação de fiscalização no local. O Ministério assegurou que os pagamentos do ISS ao consórcio foram sempre efetuados dentro dos prazos e que os 150 trabalhadores mantiveram o seu posto de trabalho com a transição da operação para a nova empresa, a Synchro, a 1 de outubro. A situação gerou reações políticas, com o presidente da Câmara de Castelo Branco e deputados do PS a questionarem a tutela sobre a violação dos direitos laborais.