Durante a paralisação, registaram-se roubos, incêndios e agressões entre detidos.

Os artigos reportam incidentes graves ocorridos no Estabelecimento Prisional de Lisboa durante a greve dos guardas.

Um recluso foi agredido, e os detidos manifestaram a sua revolta contra a paralisação.

Os incidentes incluíram roubos e o atear de fogo dentro da cadeia. Estes eventos sublinham as consequências diretas da ação de greve na segurança e na ordem dentro das prisões.

A paralisação dos guardas, cujas reivindicações não são detalhadas nos artigos fornecidos, cria um vácuo de autoridade e supervisão que potencia conflitos e violência entre a população prisional. A referência a "vários episódios de desacatos" sugere que a situação não foi um caso isolado, mas sim um reflexo de uma tensão crescente exacerbada pela greve. A reação dos reclusos, descrita como uma "revolta (...) contra greve dos guardas", indica que a paralisação teve um impacto direto e negativo nas suas condições, levando a uma quebra da ordem interna. A falta de mais detalhes nos textos impede uma análise mais aprofundada sobre as causas da greve ou a resposta das autoridades, focando-se apenas nas suas consequências imediatas no interior do estabelecimento prisional.