Esta "omissão exige clarificação urgente".

As áreas mais afetadas pela falta de pessoal e excesso de carga horária são as de tecnologias de informação (GSTI), apoio psicológico (CAPIC) e logística (GL). A CT acusa a direção de ter negado, numa reunião a 1 de outubro, a intenção de pedir a exceção à tutela, tendo formalizado o pedido apenas após a intervenção pública dos trabalhadores. As exigências são claras: regularização de todas as horas suplementares desde agosto, transparência nos critérios do pedido à tutela e a garantia da continuidade dos serviços essenciais, com uma "informação clara e rigorosa aos trabalhadores".